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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

sábado, 22 de agosto de 2009

Confiança no falar!

"Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não"

2ª Tm 4.2

Ainda estamos no mês de missões. Por isso continuaremos a falar sobre este assunto. Na semana passada vimos qual deve ser o conteúdo da mensagem. Nesta breve mensagem gostaria de encorajá-lo a pregar o evangelho. Pode ser que o seu medo não seja o conteúdo, mas uma desconfiança no resultado. Por isso, creio que esta mensagem seja tão importante.

Primeiro precisamos confiar que é Deus quem nos capacita. É necessário entender que Deus nos usa para transmitir sua mensagem independente de nossas limitações. Se formos pregar apenas quando estivermos preparados, nunca evangelizaremos. Ninguém está pronto. Até grandes servos de Deus se sentiram incapazes. Moisés usou argumentos para não ter que aceitar o chamado do SENHOR, um desses argumentos é que ele não era eloqüente. Isaías se sentiu um grande pecador diante de Deus. Jeremias retrucou dizendo que não passava de uma criança. Entretanto, Deus os usou conforme sua vontade.

Segundo ponto que quero destacar é a confiança no poder da Palavra de Deus. Neste ponto devemos entender que o mesmo Espírito que inspirou homens a escrever a Bíblia é o mesmo que nos usa no momento que evangelizamos; e o mesmo Espírito Santo é quem aplica a mensagem no coração do evangelizado. Esta é a promessa que Cristo fez aos seus discípulos e que nos faz hoje. Mas creio que Isaías 55.11 nos traz um entendimento melhor sobre evangelismo. O texto nos diz que a Palavra do Senhor faz o que lhe apraz e cumprirá os propósitos divinos. Portanto, podemos confiar que independente da resposta que as pessoas tenham quando nos ouvir, os planos de Deus não podem ser frustrados.

Quem irá aceitar a Cristo? Eu não sei. Mas sei que todos nós podemos pregar o evangelho confiando que seremos usados. Podemos pregar e saber que nossa pregação nunca será em vão, mas Deus fará sua obra da maneira que ele assim determinar.

 Rev. Felipe Camargo

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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Mas não sei evangelizar!

"Ide por todo o mundo e pregai o evangelho"

 

Deus nos deu a ordem de pregar o evangelho e devemos fazer isto enquanto aqui vivermos. No entanto, pode surgir o grande problema para aqueles que não têm costume de anunciar as boas novas. Neste momento o medo e insegurança surgem e não sabemos o que fazer. Gostaria de tratar um pouco sobre isso nesta breve mensagem.

Primeiramente precisamos identificar o público alvo: para quem falar das boas-novas? A Bíblia nos ensina que Cristo veio salvar os pecadores e perdidos. Portanto, o nosso alvo são os pecadores e perdidos, ou seja, aqueles que ainda não se entregaram a Cristo. Portanto, todos, ou melhor, TODOS, sem distinção estão preparados para o evangelho (mesmo que não assumam).

Entretanto, é necessário saber que a mensagem central a ser pregada é que Cristo morreu e ressuscitou pelos pecados daqueles que o recebem como seu Senhor. Por isso, para que uma pessoa realmente entenda a necessidade de receber a Cristo, ela precisa entender que ela é pecadora. Portanto, você precisa pelo menos conversar com a pessoa.

Não precisa, obviamente, dizer: "Você é pecador, aceite a Cristo ou irá para o inferno!". A conclusão será a mesma, mas antes disso, mostre como o pecado afeta a vida dela! Doenças, mortes, tristezas, intrigas, inimizades, fome, entre outras, são conseqüências do pecado que todos passam, que portanto, servem como um meio de mostrar que todos são pecadores.

Independente de como a conversa surgirá, é necessário mostrar que a pessoa é pecadora. Não basta ser apenas bonzinho. Até o mais bonzinho comete pecados, como, por exemplo, "uma mentirinha". Pronto! Agora é seu trabalho mostrar que a solução de seus pecados e das conseqüências do pecado está em Cristo que morreu e ressuscitou para nos perdoar.

Uma última dica. Evangelização é mais fácil do que parece. O mundo está em desespero e está buscando uma solução: drogas, bebidas, tratamentos psiquiátricos, livros de auto-ajuda, esoterismo, suicídios, etc. Eles estão buscando a solução que você já conhece, basta mostrar!

MÊS DE MISSÕES E A MISSÃO DO ANO

                 "Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os povos, as suas maravilhas." Salmo 96.3
Já parou para pensar de onde surgiu a Igreja presbiteriana? Foi porque um homem chamado Calvino enviou John Knox para a Escócia como missionário. Já parou para pensar como o evangelho chegou aos EUA? Foi porque alguns missionários ingleses foram para as novas terras e colonizaram aquele país pregando o evangelho. Você já parou para pensar como o evangelho chegou ao Brasil? Foi porque um rapaz chamado Simonton resolveu vir até aqui para pregar o Evangelho. Já parou para pensar como o cristianismo veio para São Paulo? Foi porque um homem chamado Blackford veio para nosso estado anunciar as boas novas.
Já pararam para pensar como a Igreja do Estoril começou? Com toda a certeza foi porque alguns irmãos começaram a pregar o evangelho! Você já parou para pensar qual será o próximo lugar a ser evangelizado? Pois é dever de todo cristão evangelizar e anunciar as boas novas. Você já parou para pensar como muitas vezes somos egoístas, nos acomodamos e deixamos que essa ordem de anunciar as boas novas pare em nós? Com toda a certeza é seu dever continuar a tarefa. Existem muitas pessoas sedentas pela verdade e não sabem onde encontrar! Se você sabe e não anuncia, você se torna egoísta e desobediente.
Se fomos alcançados pelo evangelho foi porque Deus levantou cristãos para anunciar as boas novas a nós. Seja grato a Deus e continue passando esta verdade a outros. Temos o desafio de até o final do ano termos distribuído pelo menos 5.000 folhetos. Se você ainda não sabe falar, comece treinando na distribuição de folhetos. Faça seu trabalho missionário para a glória de Deus. Anuncie a glória e as maravilhas do Senhor!

Rev. Felipe Camargo

Sermão do Aniversário da SAF

Sermão Felipe - Aniverário da SAF from felipe Camargo on Vimeo.

Dia dos Pais

“Filho meu, ouve o ensino de teu pai”. Provérbios 1.8

Este é um dia especial. Dia em que comemoramos o dia dos pais. No entanto, esta tem sido uma data que começa a perder o significado nos nossos dias. Pois, quando falamos disso encontramos pelo menos dois tipos de pais: o primeiro se refere aos pais que apenas geraram filhos – este número é o maior. O segundo tipo é aquele que se dedica na educação e se envolve de fato na vida do filho – este pai tem entrado em extinção. Dificilmente o homem tem interesse de cuidar dos filhos, pois isto “é trabalho da mãe”.
Mas o que a Bíblia ensina sobre ser pai? Vemos que é mais do que simplesmente trazer ao mundo uma vida. A frase tão comum “não basta ser pai, tem que participar” possui um conceito errôneo e redundante, pois “ser pai é participar”. A Bíblia nos mostra que um pai sempre está presente na vida do filho desde o início de sua vida para moldar o seu caráter. Não, este não é o trabalho unicamente da mãe! O pai é o principal responsável pela formação do filho. Infelizmente a maioria dos pais nunca se preocupa em olhar o caderno do filho para ver se ele faz a lição de casa, ou sentou para conversar sobre suas alegrias. O grande modelo que temos de pai na Bíblia e que todos devem seguir é o próprio Deus Pai: amoroso, que se preocupa com suas necessidades, que defende seus filhos, que castiga quando necessário para formar um bom caráter.
No entanto, vemos nos nossos dias que os filhos também não têm cumprido seu papel. Geralmente o pai é considerado como sendo de um outro mundo. Nem mesmo uma conversa saudável com o pai é algo que geralmente não agrada os filhos. Mas a Bíblia também ensina aos filhos que devem amar e respeitar aos pais como se fosse a Deus. Independente de como seja o pai, nunca terá desculpa para os filhos não respeitá-los. Os filhos devem ser gratos à Deus pelos seus pais. O grande exemplo que temos de filho na Bíblia é o Deus Filho: que foi obediente ao Pai, respeitando-o em todos os momentos.
Que de fato o grande exemplo que temos na Bíblia entre Pai e Filho seja um modelo de relacionamento entre os pais e filhos de nossa Igreja, pois fazendo isso estaremos louvando a Deus, nosso Senhor e Pai de todos.
Rev. Felipe Camargo

Mês da Família

Cada vez mais a palavra “família” tem mudado o seu sentido. Na verdade, essa palavra tem feito cada vez menos sentido. Poucas são as famílias que tem sido preservada. A promessa feita diante de todos, “até que a morte nos separe”, na sua grande maioria, tem sido uma grande farsa. Filhos não sabem quem são seus pais e os pais não sabem quem são seus filhos. No máximo, os pais e filhos se conhecem “de vista”. E onde está a Igreja diante disto? Ou melhor, como está a Igreja diante disto? Quero destacar três pontos que são essenciais para uma família cristã: A família como um presente de Deus; Senhor é Deus da família; e a família vivendo para Deus.
Um dos grandes presentes que Deus entregou à humanidade foi a família. Na família Deus derrama suas bênçãos específicas para ela. Foi isso que Deus fez na criação ao formar Adão e Eva: “E Deus os abençoou”. De fato, o homem não foi feito para viver sozinho, mas em família. É triste ver dentro de lares pessoas totalmente independentes, vivendo cada um por si. É triste ver que aquilo que é para ser bênção, tem se tornado algo desprezado!
Até mesmos os cristãos tem tido o mesmo pensamento que o mundo tem sobre família por imaginar que Deus não tem ligação com sua própria família. Se esquecem que o Senhor é Deus da família. Este princípio deve estar na mente de cada família. Deus abençoa uma família inteira por causa um membro que segue a Cristo. Deus promete ser misericordioso com toda uma descendência por causa de um servo que o serve. Deus estende aos filhos de pais cristãos o sinal de sua aliança, para mostrar que ele é o Deus da família.Se isto tudo é verdade, não é obrigação da família viver para Deus? Não é obrigação de cada membro da família desempenhar seu papel dentro do lar sempre com o objetivo de louvar a Deus? É certo que “a família” tem perdido seu sentido dentro da sociedade, mas isso não deve ser verdade dentro da Igreja. A Igreja deve ser formada por famílias que temem ao Senhor e vivam para exaltá-lo. Que esta seja a realidade de nossa Igreja.

 

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