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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Mês da Família

Cada vez mais a palavra “família” tem mudado o seu sentido. Na verdade, essa palavra tem feito cada vez menos sentido. Poucas são as famílias que tem sido preservada. A promessa feita diante de todos, “até que a morte nos separe”, na sua grande maioria, tem sido uma grande farsa. Filhos não sabem quem são seus pais e os pais não sabem quem são seus filhos. No máximo, os pais e filhos se conhecem “de vista”. E onde está a Igreja diante disto? Ou melhor, como está a Igreja diante disto? Quero destacar três pontos que são essenciais para uma família cristã: A família como um presente de Deus; Senhor é Deus da família; e a família vivendo para Deus.
Um dos grandes presentes que Deus entregou à humanidade foi a família. Na família Deus derrama suas bênçãos específicas para ela. Foi isso que Deus fez na criação ao formar Adão e Eva: “E Deus os abençoou”. De fato, o homem não foi feito para viver sozinho, mas em família. É triste ver dentro de lares pessoas totalmente independentes, vivendo cada um por si. É triste ver que aquilo que é para ser bênção, tem se tornado algo desprezado!
Até mesmos os cristãos tem tido o mesmo pensamento que o mundo tem sobre família por imaginar que Deus não tem ligação com sua própria família. Se esquecem que o Senhor é Deus da família. Este princípio deve estar na mente de cada família. Deus abençoa uma família inteira por causa um membro que segue a Cristo. Deus promete ser misericordioso com toda uma descendência por causa de um servo que o serve. Deus estende aos filhos de pais cristãos o sinal de sua aliança, para mostrar que ele é o Deus da família.Se isto tudo é verdade, não é obrigação da família viver para Deus? Não é obrigação de cada membro da família desempenhar seu papel dentro do lar sempre com o objetivo de louvar a Deus? É certo que “a família” tem perdido seu sentido dentro da sociedade, mas isso não deve ser verdade dentro da Igreja. A Igreja deve ser formada por famílias que temem ao Senhor e vivam para exaltá-lo. Que esta seja a realidade de nossa Igreja.

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